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A ANVISA quer criar alertas em buscas por produtos na Internet

crfba 27 de setembro de 2013 Notícias

Quem fizer buscas através da Internet procurando medicamentos ou produtos de saúde e de beleza irregulares no Brasil pode passar a se deparar com mensagens de alerta sobre os riscos potenciais de cada produto.

É o que propõe a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que está em negociação com sites com grande visitação de vendas e de buscas. Segundo Jaime Oliveira, um dos diretores da agência, os primeiros acordos podem ser assinados ainda neste ano.

A ideia é atuar em duas frentes. A primeira é traduzir os alertas oficiais da ANVISA sobre produtos irregulares ou banidos (caso dos medicamentos para emagrecer e daqueles usados para aborto) em mensagens rápidas e em destaque para os usuários que fizerem buscas.

A agência parte do pressuposto de que informações sobre produtos milagrosos ou irregulares circulam pela Internet com rapidez maior que os dados que a ANVISA produz e difunde.

O formato para as mensagens não está definido. Poderia ser em janelas de pop-up ou avisos em barras laterais dos sites (usados frequentemente em anúncios).

A agência também pretende assinar acordos com vários sites para acelerar a retirada do ar de vendas de produtos proibidos ou anúncios irregulares.

A ANVISA define como trabalho de formiguinha o que hoje é feito em relação às denúncias de conteúdo irregular a burocracia envolve até publicação no Diário Oficial da União. ‘Quando temos uma ação contra um site, sai publicação no diário, aí vão atrás do site. Mas é ineficaz. É muito desproporcional o quanto gastamos de energia e o que temos de resultados’, avalia Oliveira.

A agência diz que as informações sobre sanções às páginas irregulares estão dispersas e não tem uma estimativa dessas medidas.

Segundo a área técnica da agência, chegam a 8.000 as denúncias, a cada ano, de produtos e anúncios irregulares ou empresas clandestinas número considerado pequeno perto da realidade.

Os campeões de reclamações são produtos hospitalares (queixas feitas pelos serviços médicos) e os produtos milagrosos para a beleza (queixas de usuários).

Fonte: retirado de texto da Folha de São Paulo

 

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