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Casal de farmacêuticos que decidiu empreender colhe os resultados de uma decisão bem sucedida

Jorge Carvalho 23 de agosto de 2021 Empreendedorismo

CasaldeFarmacêuticos

Há sete anos, o casal de farmacêuticos Dra. Grazielle Bacelar e Dr. Jefferson Pacheco apostou no segmento de farmácias de comunitárias. A inciativa deu tão certo que hoje estão à frente da drogaria Jacuípe e de uma unidade da Farmácia do Trabalhador, ambas na cidade de Amélia Rodrigues.

No entanto, a história do casal começou bem antes disso, quando se conheceram no ensino médio, ela com 17 anos e ele com 19. Algum tempo depois, estavam cursando Farmácia, na Faculdade Maria Milza (FAMAM), no município de Governador Mangabeira, ondem concluíram juntos a graduação.

A Dra. Grazielle informa que se tornarem farmacêuticos sempre foi algo desejado pelo casal, que teve como grande inspirador o pai do Dr. Jefferson, o empresário e proprietário de farmácia, Armando José.

Acompanhe na entrevista a seguir um pouco da história da Dr. Grazielle e do Dr. Jefferson.

1.       Porque optaram por ter uma farmácia popular? De quem foi a iniciativa?

R: Nós optamos por este segmento porque farmácia comunitária já era um negócio da família. Resolvemos então estudar, pesquisar qual seria o melhor ponto comercial, etc. Fizemos também um curso oferecido pelo CRF-BA focado em empreendedorismo farmacêutico, realizado em Salvador. Podemos afirmar que a iniciativa foi de ambos.

2.       Tiveram alguma experiência anterior em um negócio próprio?

R: Nossa experiência sempre foi voltada para farmácia, antes de sermos sócios, trabalhamos por um tempo para o pai de Jefferson. Algum tempo depois, resolvemos abrir nosso próprio negócio.

3.       Alguém em especial foi inspiração ou serviu de espelho para que decidissem empreender?

R: Sim. Meu sogro, Armando José, que é um exemplo de empreendedor do ramo.

4.       Na sua opinião, qual a principal vantagem para quem empreende numa farmácia comunitária?

R: Uma das principais vantagens é ser reconhecido pela localidade onde atua e no mercado farmacêutico também.

5.       E qual a principal desvantagem?

R: A vida de farmacêutico/empresário não é fácil e requer muita atenção, impõe responsabilidades, além de demandar também muito tempo de nós. Muitas vezes o nosso trabalho vai com a gente para casa.

6.       Qual o grande sonho de vocês quanto ao tipo de segmento (farmácia popular) que decidiram atuar?

R: Nosso grande sonho é abrir o terceiro estabelecimento e crescer ainda mais no ramo farmacêutico.

7.       Para vocês qual é o papel do farmacêutico para a sociedade?

R: O farmacêutico deve supervisionar e orientar o processo de compra de medicamentos e demais produtos da farmácia. Deve estabelecer critérios para suprir a demanda de medicamentos com qualidade, quantidade e menor custo, de forma que não haja sobra, nem falta de medicamentos no estabelecimento. O farmacêutico também é de extrema importância para solucionar problemas relacionados a medicamentos. É o profissional mais capacitado para atuar dentro da farmácia tanto na atenção como dispensação de medicamentos e intercambialidade.  As atribuições do farmacêutico são muitas, vão desde o atendimento e orientação ao cliente a responsabilidades burocráticas e legais.

 

 

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