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Baixos níveis de vitamina D podem dobrar riscos de demência e mal de Alzheimer

crfba 8 de agosto de 2014 Notícias

MINNEAPOLIS, Estados Unidos – Uma nova pesquisa sugere que pessoas mais velhas que não receberam a quantidade suficiente de vitamina D podem ter o dobro de chances de desenvolver demência e mal de Alzheimer. Publicado nesta quarta-feira, no jornal “Neurology” da Academia Americana de Neurologia, o estudo é considerado um dos maiores já realizados sobre o assunto.

O estudo analisou os níveis sanguíneos de vitamina D nos pacientes, obtida a partir de alimentos, suplementos e exposição ao sol. Ela é encontrada em peixes oleosos como o salmão, atum ou cavala, além e leite, ovos e queijo.

- Esperávamos encontrar uma associação entre baixos níveis de vitamina D e o risco de demência e mal de Alzheimer, mas os resultados foram surpreendentes. Na verdade, descobrimos que a relação era duas vezes mais forte do que poderíamos esperar – disse o autor do estudo, David J. Llewellyn, PhD da University of Exeter Medical School, no Reino Unido.

Para o estudo, 1.658 pessoas com mais de 65 anos de idade que estavam livres de demência tiveram seus níveis de vitamina D no sangue testados. Após uma média de seis anos, 171 participantes desenvolveram demência e 102 tiveram mal de Alzheimer.

O estudo descobriu que as pessoas com baixos níveis de vitamina D tinham uma propensão 53% maior em desenvolver demência, enquanto aqueles que eram severamente deficientes corriam um risco 125% maior, em comparação a participantes com níveis normais de vitamina D.

Além disso, pessoas com níveis mais baixos de vitamina D eram quase 70% mais propensas a desenvolver o mal de Alzheimer e, para aqueles que tinham deficiência grave, as chances aumentavam 120%.

- Os ensaios clínicos são agora necessários para determinar se a ingestão de alimentos como peixes oleosos ou tomar suplementos de vitamina D pode retardar ou mesmo prevenir o aparecimento da doença de Alzheimer e demência. Precisamos ser cautelosos nesta fase inicial e os nossos últimos resultados não demonstram que níveis baixos de vitamina D causem demência. Dito isto, nossos resultados são muito encorajadores. Mesmo se um pequeno número de pessoas pudesse se beneficiar, já teríamos enormes implicações para a saúde pública, dada a natureza devastadora e cara de demência – disse Llewellyn.

Matéria publicada pelo PORTAL O GLOBO

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