Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia
Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia
Facebook Pinterest
Show Navigation Hide Navigation
  • Home
  • HISTÓRICO
  • Comissões
    • Farmácia Magistral
    • Farmácia Hospitalar
    • Análises Clínicas
    • Estética
    • Práticas Integrativas e Complementares
    • Ética Profissional
    • Assistência ao Profissional Farmacêutico
    • Ensino
    • Assistência Farmacêutica
    • Parlamentar
    • Descarte de Medicamentos
    • Oncologia
    • Logística
    • Ciência e Inovação
  • Fiscalização
    • Conceito
    • Equipe
    • Exercício Fiscalizador
    • Contato
  • Ascom
    • Apresentação
    • Revistas
    • Notícias
    • Guias
    • Jornais Antigos
    • Web Links
  • CIM
  • Formulários
    • Profissionais
    • Empresas Privadas
    • Estabelecimentos Públicos
  • Atendimento -SAE
    • Atendimento Eletrônico
    • Ouvidoria
  • Transparência
    • Conselheiros
  • Eleições 2021
    • Certidão de Elegibilidade

Laboratórios clínicos denunciam planos na ANS contra reajustes

crfba 28 de outubro de 2014 Notícias

RIO – A Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML) afirmou ter encaminhado à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) “denúncias contra as operadoras” que estariam pressionando laboratórios a firmar índices de reajuste dos serviços de forma desfavorável. A medida seria uma estratégia para evitar as novas regras estabelecidas pela Lei 13.003/14, que entra em vigor em dezembro, e obriga as operadoras de planos de saúde a firmar o índice de reajuste em contratos por escrito.

 

O diretor da SBPC/ML, Vitor Pariz, afirmou que “alguns prestadores têm sido pressionados pelas operadoras”. “Ou aceitavam ou seriam obrigados a suspender pagamentos. No nosso entendimento, elas buscam fugir da regulamentação da lei”, disse Pariz, que é especialista em patologia clínica e dono do laboratório Quaglia, com sede em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Segundo Pariz, a SBPC/ML representa 14 mil laboratórios clínicos.

 

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa 26 grandes operadoras de saúde, informou desconhecer as denúncias citadas por Pariz. “Cabe ressaltar que a remuneração dos prestadores é definida segundo a livre negociação entre as operadoras e os prestadores”, alegou a FenaSaúde, em nota.

 

Pariz, por sua vez, disse que a instrução normativa da ANS usada hoje para a definição de reajustes não contemplou sugestões da entidade e é desfavorável aos prestadores de serviços. “Os laboratórios sofrem com a falta de uma legislação que regule a relação com as operadoras, que têm grande poder econômico. É uma briga de forças muito díspares”, afirmou. “A ANS está aberta a nos receber e é receptiva às reclamações, mas na prática não há fiscalização nem punição.”

 

De acordo com a ANS, no processo de regulamentação da lei foi constituída uma Câmara Técnica com representantes de instituições ligadas ao setor de saúde suplementar, como associações de operadoras e prestadores de serviços de saúde.

 

“Cabe informar que todas as contribuições são debatidas em reuniões (a próxima será no dia 4) e serão agrupadas e levadas à discussão em uma audiência pública, que será promovida em breve”, informou a ANS, que tem até o dia 22 de dezembro para regulamentar a lei. “É importante ressaltar que já existe uma regulamentação em relação aos contratos. Caso seja constatada alguma irregularidade, a operadora poderá ser multada”, afirmou a ANS, em nota.

Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO

Be Sociable, Share!
  • Tweet

Did you like this article? Share it with your friends!

Tweet

Menu CRF-BA

  • Setores CRF-BA
  • Atendimento Eletrônico
  • Formulários
    • Profissionais
    • Empresas Privadas
    • Estabelecimentos Públicos
  • Seccionais e Sede
  • Delegados Honorários
  • Associações
  • Perguntas Frequentes

RSS Anvisa

© 2025 %CRF-BA%