Farmacêutico analista clínico e farmacêutico toxicologista incluídos na TISS
A inclusão do farmacêutico analista clínico na TISS 3.0, foi registrada sob o número 69.175, e o do farmacêutico toxicologista clínico sob o número 69.180, na planilha de solicitações de aprimoramento do padrão TISS.
O registro do farmacêutico analista clínico e do farmacêutico toxicologista na TISS 3.0 legaliza e dá legitimidade à realização de qualquer operação de serviço, como por exemplo, faturamento, inclusão de exames, padronização, definição de escopo, entre outros, junto às operadoras de saúde e à ANS.
O CFF, através de outros grupos técnicos de trabalho e assessoria técnica também solicitou outras inclusões de áreas profissionais do farmacêutico obtendo os seguintes registros na planilha de solicitação de aprimoramento do padrão TISS: 69174 – farmacêutico / 69176 – Farmacêutico de Alimentos / 69177 – Farmacêutico de Práticas integrativas e Complementares / 69178 – Farmacêutico em Saúde Pública / 69179 – Farmacêutico industrial / 69181 – Farmacêutico Hospitalar e Clínico.
O Grupo de Trabalho sobre Análises Clínicas (GTAC) é formado pelos farmacêuticos Forland Oliveira Silva, Luiz Arno Lauer, Mônica Meira Leite Rodrigues, Luiz Roberto Santos de Carvalho, José Mário Pedro da Silva, e coordenado por Lenira da Silva Costa, conselheira Federal de Farmácia pelo Estado do Rio Grande do Norte.
A TISS – é um padrão para registro e intercâmbio de dados entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços médico-hospitalares da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS.
A proposta da ANS utiliza padrões já existentes e disponíveis em outros bancos de dados e sistemas de informações, permitindo uma compatibilização com os diversos sistemas de saúde hoje em operação, possibilitando melhorias na utilização das informações coletadas.
O padrão TISS define o padrão para troca de informações sobre o atendimento prestado aos beneficiários, entre operadoras de plano privado e prestadores, além do envio destes dados para a ANS. O objetivo da padronização é atingir a compatibilidade e interoperabilidade funcional e semântica entre os diversos sistemas independentes para fins de avaliação da assistência à saúde (caráter clínico, epidemiológico ou administrativo) e seus resultados, orientando o planejamento do setor.
Fonte: CFF
Autor: Comunicação