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Conselhos de Farmácia advertem: Informações sobre medicamentos, apenas de fontes seguras

crfba 18 de janeiro de 2018 Notícias

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Iniciativa visa desestimular uso a partir de informações obtidas em buscas na internet ou indicações de leigos, evitando danos à saúde

 

Por hora, duas pessoas se intoxicam com medicamentos no Brasil devido a problemas como a automedicação, segundo dados extraídos das estatísticas do SINITOX – Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (para acessar, clique aqui). A automedicação é um hábito entre os brasileiros, sendo praticada com indicação de leigos e, cada vez mais, da internet. O combate esse mau hábito e o incentivo à busca de informações sobre medicamentos em fontes seguras, entre as quais o farmacêutico, são o foco da campanha do Conselho Federal de Farmácia (CFF) e conselhos regionais pelo Dia do Farmacêutico, 20 de janeiro.

 

“Nós, farmacêuticos, temos um papel estratégico e fundamental na prevenção dessa prática perigosa”, alerta o presidente do CFF, Walter da Silva Jorge João. Por isso, desde 2012, os conselhos têm trabalhado por um contato cada vez maior dos farmacêuticos com a população. Mudanças na regulamentação profissional e na legislação ampliaram a prática do cuidado à saúde nas farmácias, que são obrigadas a contar com o farmacêutico durante todo o seu período de funcionamento. “Estamos à disposição para contribuir”, frisa, destacando, também, a recente liberação pela Anvisa, da aplicação de vacinas nesses estabelecimentos.

A orientação da campanha promovida pelos conselhos é não usar medicamentos sem orientação profissional e consultar sempre o farmacêutico. A iniciativa visa, também, colaborar com a meta da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) em seu desafio global, de reduzir em 50% os danos graves e evitáveis provocados pelo mau uso dos medicamentos nos próximos cinco anos. Segundo a OPAS/OMS, os erros de medicação causam pelo menos uma morte todos os dias e prejudicam aproximadamente 1,3 milhões de pessoas, anualmente, apenas nos Estados Unidos. Os números são semelhantes nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, como o Brasil.

Prevenir erros relacionados ao uso de medicamentos, além de salvar vidas, evita uma enorme e desnecessária pressão sobre os orçamentos de saúde. Levantamento recente feito pelo farmacêutico Gabriel Freitas, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), indica que o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta R$ 60 bilhões por ano para tratar consequências negativas do uso de medicamentos no Brasil. A cada real gasto no fornecimento, o governo gasta cinco reais para tratar morbidades relacionadas a medicamentos. E metade dos casos seriam evitados com uma supervisão mais cuidadosa e efetiva do uso destes, segundo o pesquisador.

A campanha está sendo realizada por meio de anúncios em jornais e revistas impressos, banners para internet e outdoors, spot para rádio e um filme de 30 segundos para TV, salas de cinema e redes sociais. Incluiu, ainda, uma ação intitulada “Farmacêuticos Fakes”, na qual pessoas comuns e populares nas redes sociais postaram em seus perfis pedidos de informações sobre medicamentos. O resultado será divulgado em vídeo, mostrando a enorme quantidade de dicas dadas por amigos e familiares pelas redes sociais e a importância de evitar a automedicação.

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