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Carreiras FTC: O crescimento do mercado farmacêutico

ASCOM CRFBA 13 de fevereiro de 2019 Notícias

É observado em Salvador e em outros municípios do país a expansão da oferta de farmácias de forma acentuada, situação que tem chamado a atenção da população em geral e em especial dos profissionais da área. Afinal de contas, precisamos mesmo de tantas Farmácias? O que representa este crescimento?
Somamos a estas reflexões uma indagação importante para a realidade da prática do profissional farmacêutico no ambiente da Farmácia Comunitária (farmácias e drogarias), onde o farmacêutico é o profissional mais acessível à população e o último a entrar em contato com o paciente antes do início do tratamento, por isso, possui grande responsabilidade na orientação quanto à utilização correta dos medicamentos.
No Brasil, desde a aprovação da Lei Nº 13.021, de 8 de agosto de 2014, que dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas, temos um resgate da identidade da Farmácia como estabelecimento de saúde. Desta forma, o responsável técnico pelo estabelecimento é o farmacêutico, que na condição de profissional de saúde passa a ter entre suas atribuições o exercício da prática clínica associada às outras atividades inerentes ao serviço.
Já na Resolução nº 328, de 22 de julho de 1999, que trata das Boas Práticas de Farmácia e Drogarias, encontramos elementos importantes da prática farmacêutica, tais como: avaliar a prescrição médica; assegurar condições adequadas de conservação e dispensação dos produtos; prestar assistência farmacêutica necessária ao consumidor, entre muitas outras atribuições, reforçando elementos do atendimento farmacêutico, principalmente na anamnese farmacêutica e nos cuidados necessários no ato do atendimento.  A anamnese é realizada como se fosse uma “consulta farmacêutica”, que tem como objetivo traçar um histórico do uso de medicamentos.
O farmacêutico deve, portanto, garantir a qualidade da dispensação de medicamentos e dos serviços prestados, além de ter um papel imprescindível na adesão à terapêutica, na prevenção das interações e de outros problemas relacionados a medicamentos e nas ações de farmacovigilância.
Com a Lei 13.021 este espectro de atuação ampliou a responsabilidade do Farmacêutico e abriu possibilidades de implantação de serviços diferenciados como aplicação de vacinas e atendimentos em consultório farmacêutico. Temos também a resolução da ANVISA que determina os serviços farmacêuticos passíveis de serem prestados em farmácias e drogarias, a fim de acompanhar o estado de saúde do usuário e avaliar a eficácia do tratamento prescrito. Fazem parte dos serviços de atenção farmacêutica a atenção farmacêutica domiciliar, a aferição de parâmetros fisiológicos (pressão arterial e temperatura corporal) e bioquímicos (glicemia capilar) e a administração de medicamentos (inalação e aplicação de injetáveis).
Vale destacar que a profissão farmacêutica não é apenas restrita às farmácias e drogarias como a maior parte da população imagina. Esses profissionais atuam em ramos distintos da área da saúde, como acupuntura, administração hospitalar, análises clínicas, assistência domiciliar, atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência, bacteriologia clínica, bromatologia, citopatologia, controle de qualidade e tratamento de água, controle de vetores e pragas urbanas, análise físico-química do solo, cosmetologia, hematologia clínica, gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, hemoterapia, genética humana, saúde pública, toxicologia, vigilância sanitária e bancos como os de cordão umbilical, de leite humano, de sêmen ou de sangue. Estima-se que o profissional farmacêutico tenha por volta de setenta e oito áreas de atuação e tem sido cada vez mais solicitado em inúmeros segmentos da área da saúde por sua grade curricular extensa e generalizada. Além disso, os profissionais farmacêuticos ainda podem atuar em áreas diversas de pesquisa científica.

 

Texto: Francisco Pacheco

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